para todos que sofrem[os] de CRIATIVIDADE




Eu, que como qualquer ser contemporâneo, não passo de uma copiadora.
Sim, mas uma copiadora antropófaga, pode ser?
Em todos os sentidos existem modismos, inclusive no sentido de querer ir contra os modismos... a corrente dos anti-modistas, uma moda também.
Como se quiséssemos nadar contra a corrente e, de repente, encontrássemos um corrente que nada conosco.
Que existe de original nisso?
Aliás, deixo a busca pela originalidade para os modernos, sou da geração da apropriação, do recorte, da colagem, do ctrl+c (command+C, para os MACs), ctrl+v.
Dou “prints” de tela, sem que os “autores” se dêem conta disso. Quem garante quem não façam o mesmo comigo?
Quem é o autor? Eu ou você?
E mesmo assim, não estou sendo original, nem um pouco. Porque mesmo antes da internet já se fazia isso!
A palavra “exceção” foi substituída por “diversidade”, e sempre haverá um “barquinho” esperando por você, quando se imaginar sozinho no oceano.

Enfim... é por estes e outros motivos que me volto, novamente, para meu umbigo.

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