16/10/2013
(mais um fragmento perdido nas páginas do caderno...)
A busca é constante por atingir este estado de suspensão. Como se neste deslocamento consciente fosse possível atingir outros níveis da mente, em que a sensibilidade aflora a qualquer mínimo estímulo.
Abrindo os canais da criação.
Seria um deslocamento real ao hemisfério direito?
Assim como no processo meditativo, devemos deixar os pensamentos "passarem", fluindo como as águas de um rio, sem que se estabeleçam quaisquer formas de juízo.
Assim se faz o processo do desenho, assim se deve manter no estado de suspensão.
O automatismo da rotina injeta diariamente doses de anestesia.
Nos projetamos no futuro ou tentamos resgatar o passado.
O exercício da suspensão mental traz a percepção para o presente e nele se mantém.
Prefiro sim ter a visão periférica e total ampliada (e tropeçar na minha própria sombra), ao manter total atenção no caminho que sigo, e perder o mundo que se passa simultaneamente ao meu redor.
A busca é constante por atingir este estado de suspensão. Como se neste deslocamento consciente fosse possível atingir outros níveis da mente, em que a sensibilidade aflora a qualquer mínimo estímulo.
Abrindo os canais da criação.
Seria um deslocamento real ao hemisfério direito?
Assim como no processo meditativo, devemos deixar os pensamentos "passarem", fluindo como as águas de um rio, sem que se estabeleçam quaisquer formas de juízo.
Assim se faz o processo do desenho, assim se deve manter no estado de suspensão.
O automatismo da rotina injeta diariamente doses de anestesia.
Nos projetamos no futuro ou tentamos resgatar o passado.
O exercício da suspensão mental traz a percepção para o presente e nele se mantém.
Prefiro sim ter a visão periférica e total ampliada (e tropeçar na minha própria sombra), ao manter total atenção no caminho que sigo, e perder o mundo que se passa simultaneamente ao meu redor.
;)
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