do título

O nome deste espaço virtual toma emprestado o termo criado por Vilém Flusser.
Imagem técnica: virtualidades concretizadas e tornadas visíveis. Represas de informação a serviço de nossa imortalidade - os aparelhos criam, preservam e transmitem informações. Não são superfícies efetivas e sim aparentes, como o trompe l'oeil do barroco.


Que a arte acompanha seu tempo já sabemos.
Então, como pensar a arte em uma época de virtualidades? Seria esta também um reflexo do que se cria? Estaria a arte a serviço de redes sociais, sítios e blogs?
O que seria então de museus e galerias de arte?
Seria seu destino "sumir" fisicamente e adentrar o universo virtual sem piedade? Será que a internet colabora para a propagação de imagens? Essas imagens são "reais"?
E onde entram os fenômenos YouTube, Google e Facebook?


Abro este espaço com uma postagem que pede discussões.

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